domingo, 10 de julho de 2011

4º capitulo: Você gostou de pegar no meu pé né?

PedroG: Então... O que podemos fazer? Kkkk’
 Beatriz: Não sei...
 PedroG: Afim de ver um filme. Tenho uns bem legais...
 Beatriz: Ok.

 Pedro se levantou e foi até a estante da televisão onde ficava vário DVD’s. Pegou um bolinho de filmes e trouxe até Beatriz. Só que todos os filmes que Pedro havia pegado eram de terror. Para ele seria uma boa... Qual garota não iria ficar com medo de um bom filme de terror. Ele não era burro não, mas tinha algo que não estava nos planos dele.

 Beatriz: Eu AMO filme de terror. OMG, você tem Atividade Paranormal – Tóquio, Mistério da Rua 7, REC 2 – Possuídos. Meo você tem cada filme. Já sei! Vamos ver A casa? Parece ser bem legal.
 PedroG: É.

 Sim, ela tinha estragado os planos de Pedro. Mas fazer o que? Pedro pegou a capinha do filme e leu atraz. Ele ainda não tinha visto esse filme.

 “Laura e seu pai Wilson se hospedam em uma casa para avaliá-la, já que seu proprietário vai colocá-la à venda em breve. Eles passam a noite na casa para começarem o trabalho na manhã seguinte. Tudo parece ir bem, até que Laura ouve um barulho que vem de fora e fica cada vez mais alto no andar superior da casa. Wilson vai ver o que está acontecendo, enquanto ela permanece sozinha lá embaixo esperando o seu pai voltar. O enredo é baseado em uma história verdadeira que aconteceu em 1944 em um pequeno vilarejo do Uruguai. O filme mostra os últimos 78 minutos, segundo por segundo, em que Laura tenta sair de uma casa que esconde um segredo obscuro.”

 PedroG: Parece bem assustador. Tem certeza que quer ver?
 Beatriz: Eu vi Jogos Mortais 5 e 6 sozinha em casa dentro do meu quarto com tudo escuro.
 PedroG: UAU. Ok.

 É realmente não estava sendo como Pedro queria. Mas mesmo assim ele estava ali, sozinho com ela, prestes a ver um filme de terror.
 Estava no meio do filme e realmente Pedro estava com mais medo do que Beatriz. Mais a cada minuto ele se aproximava um pouquinho dela. Mas em uma parte assustadora do filme ela escondeu se rosto no peitoral de Pedro. Algo que deixou o garoto bem felizinho.
 Quando acabou o filme Beatriz estava encolhida praticamente no colo do Pedro. E ele? Com um belo sorriso no rosto. Logo se ouviu um barulho na porta e eles se soltaram. Leni e Mauro entraram conversando e logo que viram o filho e uma garota totalmente desconhecida meio que estranharam. Há pouco tempo haviam visto o filho chorar por uma garota. Não sabiam eles que o garoto já tinha passado por cima da dor.

 Leni: Oi?
 PedroG/Beatriz: Oi!
 PedroG: Mãe, Pai essa é a Bia. A minha amiga que eu tinha falado pra vocês.
 Leni/Mauro: Aaaa. Oi.
 Beatriz: Oi.
 PedroG: E Bia... Esses são meus pais, o...
 Beatriz: Mauro e Leni. Esqueceu que eu sou fã da Restart?
 PedroG: É, tinha me esquecido. Pai... Me empresta teu carro pra mim levar a Bia em casa?
 Mauro: Cadê o seu carro?
 PedroG: Então... É uma loooooooonga história.
 Mauro: Eu tenho tempo.
 PedroG: Então... Estávamos eu e Beatriz no restaurante, até que quando a gente ia embora quando eu cheguei no carro... BUUUM! Os quatro pneus furados. Só imagina pai.
 Mauro: Os quatro?
 PedroG: Os quatro.
 Mauro: Ok. Onde tá o carro?
 PedroG: Na frente daquele restaurante italiano que a gente vai de vez enquando.
 Mauro: Ta bom. Pega o meu carro. E vê se não fura os pneus dele também.
 PedroG: MUUUUUUUUUUUITO obrigado pai. I♥YOU.
 Mauro: Anda logo antes que eu desista.
 PedroG: Vamos Bia?
 Beatriz: Vamos! Kkkk’

 Pedro pegou o carro do pai dele e levou Beatriz até em casa. Rindo e brincando muito os dois chegaram logo.

 Beatriz: Então. Muito obrigado. Foi demais.
 PedroG: Eu que tenho que te agradecer. Foi incrível essa noite... E pode ter certeza que eu vou querer repetir.
 Beatriz: Concerteza. Vou lá. Xau.
 PedroG: Perae. Olha amanha vai ter HRS aqui em São Paulo. Bem que você poderia aparecer por lá né. Vou ficar bem feliz.
 Beatriz: Nossa, é claro... Será que eu posso levar umas amigas? Somos quatro.
 PedroG: Pode sim Princesa. Quando vocês chegarem lá me liga. Eu libero camarim.
 Beatriz: Ok.
 PedroG: Então... Xau minha linda.
 Beatriz: Xau.

 Bia saiu do carro e caminhou até dentro de casa. Pedro deu partida no sei carro e foi embora.
 Beatriz ainda não acreditava que aquela noite tinha sido real. Era como um conto de fadas.

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I'm gonna break your little heart
Watch you take the fall
Laughing all the way to the hospital
'Cause there's nothing surgery can do
When I break your little heart in two
I'm gonna break your little heart in two

 Carol pulava e cantava ouvindo All Time Low atraz da bancada da loja de equipamentos de esporte do seu pai. Já que já tinha 18 anos, ela tinha que trabalhar. A proposta irrecusável de seu pai a encheu os olhos. A loja de esportes era realmente incrível para ela. E trabalhar lá então. Nossa.
 Logo entrou um cliente e ela tirou os fones de ouvido, levantou o boné e se debruçou no balcão.

 Carol: Em que posso lhe ajudar?

 A pessoa estava de costas pra ela. Vendo os shape’s. dava para ver perfeitamente que era um garoto. Loiro, alto, magro, e com um bundão.

 Carol: Hey moço. Tais precisando de ajuda?
 XXX: Você tem algum shape bem colorido?
 Carol: Deixa eu ver. PERAE... EU TE CONHEÇO! VOCÊ NÃO É DAQUELA BANDA?
 XXX: Será que dá pra você gritar um pouco mais alto? Acho que os habitantes de marte ainda não ouvirão!
 Carol: IDIOTA!
 XXX: Desculpa... Sou o Thomas.
 Carol: Eu sei. Minha melhor amiga tem vários pôsters de vocês.
 Thomas: E então tens algum shape colorido?
 Carol: Mais colorido que vocês é meio impossível, mas eu vou tentar. Tem aquele ali ó. É todo color!
 Thomas: Obrigado.  

 Thomas foi até onde havia uns shape’s coloridos e pegou um todo cheio de listas e cores. Foi até o caixa e botou o shape em cima do balcão. Ele não tinha percebido o quão era bonita aquela loira atraz do balcão. Olhos bem azuis e um jeito bem de moleca.

 Thomas: Então qual o seu nome?
 Carol: Vais levar só isso?
 Thomas: Vais me ignorar?
 Carol: Vou!
 Thomas: Então tá... –foi saindo-
 Carol: Carol!
 Thomas: -voltou- Lindo nome.
 Carol: Obrigado. Vais levar só isso?
 Thomas: Acho que vou precisar de um truck também.   
 Carol: Colorido também?
 Thomas: Você gostou de pegar no meu pé né?
 Carol: Quem? Eu? Nunca! –irônica- De alumínio?
 Thomas: É.
 Carol: Pronto. Tá aqui. Deu R$ 218,90. Vai pagar em dinheiro ou cartão?
 Thomas: Cartão.
 Carol: A prazo?
 Thomas: Não. A vista.
 Carol: Ok.

 Depois de Thomas passar o cartão e Carol empacotar as coisas ele pegou e se debruçou na bancada e ficou bem pertinho da Carol.

 Thomas: Que tal sair comigo?
 Carol: Não muito obrigado.
 Thomas: Tem certeza? Eu sei onde você trabalha!
 Carol: Idiota.
 Thomas: Amanha você trabalha o dia todo?
 Carol: Infelizmente sim!
 Thomas: Huum. Eu e os moleques vamos fazer show hoje a noite aqui no HSBC Arena. Afim de ir? Te dou passe livre pro camarim... Não é pra qualquer um em.
 Carol: Para a sua informação eu já vou ao show ok.
 Thomas: Mas não no camarim.
 Carol: Vou sim, minha prima tá de rolo com o vocalista da sua banda. Ela conseguiu para eu e uma duas amiga passe para o camarim. TOMA!
 Thomas: Em? O Pedro Lanza?
 Carol: Exatamente.
 Thomas: Nossa. Eu passo dois dias sem ver aquele moleque e ele já ta de rolo. Então isso significa que nós vamos nos ver hoje a noite de qualquer jeito.
 Carol: Ok. Você é chato sabia?
 Thomas: Dizem isso todo dia. Até a noite lindinha!
 Carol: Mané!

 O que será que vai acontecer a noite?
 O que será que vai acontecer entre Thomas e carol?
Veja no próximo capitulo de

Canta comigo

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